A resposta encaminhada ao deputado Davi Maia pela direção do Laboratório Central, vinculado à Secretaria de Saúde, confirma que o Lacen é uma “empresa de famílias”.
Pela relação apresentada pela gerência do órgão, atendendo à solicitação do parlamentar, três servidores efetivos geraram seis serviços prestados/precarizados, apontando para a total falta de obediência às normas legais.
São filhos, noras, sobrinhos de funcionários do próprio Lacen, além de um parente direto de um dirigente da Sesau.
O material foi encaminhado ao Ministério Público Estadual, que abriu uma investigação para apurar a denúncia.
Em tempo: nós só temos a noção exata da importância do Laboratório Central num momento como o que vivemos agora, apesar do seu trabalho cotidiano “invisível”.
