Toledo e Davi Maia prometem oposição com independência

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Conhecidos pelos discursos opositores ao governo do Estado, os deputado estaduais Davi Maia e Bruno Toledo (reeleito) prometeram uma oposição com independência nesta legislatura. Eles conversaram com o CadaMinuto antes da solenidade de posse, nesta sexta-feira (1).

“Fiz uma campanha de oposição, mesmo quando todo mundo era pró-Governo e não será diferente aqui na Assembleia. Serei da bancada de oposição e, assim, combaterei o que tiver de errado. Mas, quando também tiver que aplaudir o governador, aplaudirei. Não serei uma oposição de gritar, mas serei uma oposição que mostrará e identificará os erros e eu vejo alguns”, frisou Maia.

Ao avaliar a nova legislatura, ele disse acreditar que ela será voltada para o clamor popular: “Foi muito claro o recado das urnas nesse mandato, renovou a Assembleia, renovou a Câmara, renovou o Senado e a gente não pode ficar para trás e nem se fazer de desentendido. Queremos fazer um mandato liberal, transparente e antenado com o que as pessoas propõem. Fiz uma campanha muito clara mostrando quais eram minhas propostas e as pessoas compraram isso, por isso estamos aqui e queremos representar bem essa face do eleitorado”.

Mais vozes 

Bruno Toledo afirmou que manterá a mesma postura: “O que precisar de críticas, precisar de observações, farei isso com independência, com tranquilidade e apoiarei as matérias que forem de interesse do Estado de Alagoas. Não quero nada que me prenda e que me tire essa independência no exercício do meu mandato.

Para ele, a legislatura atual também será mais independente: “Eu acredito que, pelo início dos trabalhos, nos diálogos na construção da Mesa Diretora, já se criou um sentimento muito forte de fortalecimento do Poder Legislativo. As prerrogativas dos senhores deputados, as competências do Poder Legislativo… e acredito que esse sentimento que nasce do fortalecimento dos mandatos em benefício da democracia. A tendência é que a gente tenha aqui mais vozes, que não se curvem diante do tradicionalismo da política e que a gente tenha um parlamento mais forte e mais independente”, concluiu.

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